Equacionar o futuro

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A educação, nomeadamente dos líderes, salva gerações

Abordagem “competências primeiro” para empregadores e decisores políticos

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Nos próximos cinco anos, as lacunas de competências e a incapacidade de atrair talentos constituirão os obstáculos mais importantes que impedirão a transformação de variadíssimos sectores

Confiança: cada vez mais um imperativo organizacional

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Os ganhos de confiança podem ser traduzidos na compreensão do que é importante para os diferentes stakeholders em determinado momento

IA: a colega do lado

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“Inventámos uma espécie de mente alienígena”

Na ressaca de 2022, líderes têm de se mover depressa e...

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Líderes devem responder estrategicamente às ameaças e escolher as suas batalhas com sensatez

A Reinvenção da Monsanto nos Anos 80

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«Após doze anos de agonia, seguem-se doze meses de grande prosperidade»

A inteligência emocional é um dos principais factores de diferenciação entre...

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No contexto do trabalho híbrido, a inteligência emocional é particularmente importante porque a falta de interacção cara a cara pode tornar mais difícil para os empregados perceberem os sinais sociais e comunicarem eficazmente

A resiliência é, actualmente, o sistema imunitário das empresas

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Para construir uma organização fiável e ágil, é vital investir na resiliência de todas as funções e pessoas, e concentrar-se numa abordagem integrada

A emigração é para todos, todos, todos!

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Os jovens atualmente são capturados por um sistema que considera o lucro como um dogma do desenvolvimento económico e a concorrência sem limites como um motor essencial do progresso

Investidores querem acção climática, mas CEOs não a consideram como prioridade

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Os inquiridos de ambos os grupos – investidores e CEOs - acreditam que a transição energética poderá ter efeitos significativos na sua rentabilidade a longo prazo

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Regresso “total” ao escritório já é, para a maioria, um anacronismo

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Com a Amazon a anunciar o regresso obrigatório ao escritório cinco dias por semana a partir de 2025, a maioria dos observadores considera esta medida forçada como desnecessária, desactualizada e desfasada da forma como o trabalho deve ser feito na actualidade