Quase 80 por cento dos empresários e gestores cristãos concordam que a idade mínima para a reforma antecipada passe dos 55 para os 57 anos. Divididos estão os mesmos no que respeita à possibilidade de Portugal regressar aos mercados em 2013. A aposta no mercado europeu por parte das empresas nacionais sofre igualmente um declínio nas pretensões dos inquiridos, como revela também o barómetro mensal promovido pela Associação Cristã de Empresários e Gestores. Com a esperança média de vida a aumentar, os empresários cristãos concordam com o aumento da idade mínima para as reformas antecipadas, revela o barómetro mensal da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE). O Governo passou de 55 para 57 a idade mínima para a reforma antecipada e a maioria dos inquiridos (77%) aplaude a medida, contra apenas 21% que afirmam não concordar. O estudo de opinião mensal, realizado junto de altos responsáveis de empresas nacionais, é constituído por perguntas de sentimento económico formuladas pela ACEGE/OJE/Rádio Renascença e enviadas pela Netsonda aos gestores associados da ACEGE. Uma larga maioria (85%) concorda com o Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre eventuais consequências negativas para a economia decorrentes de uma correcção do défice demasiado rápida. Em relação ao desempenho de Portugal, e no que respeita à possibilidade de o País conseguir ganhar a confiança externa necessária para regressar aos mercados em Setembro de 2013, as opiniões dividem-se, com 47,1% dos inquiridos a responderem “sim” contra 37,9% a responderem negativamente e com uma abstenção na ordem dos 15,0%. Face ao crescimento das exportações para a China, diminui a aposta no mercado europeu Por outro lado, mais de metade dos executivos (57,9%) que fazem parte da Associação Cristã de Empresários e Gestores considera que, dada a conjuntura actual, as empresas portuguesas devem apostar cada vez menos no mercado europeu. Esta é outra das conclusões da oitava edição do Barómetro ACEGE, no seguimento da divulgação de que as exportações portuguesas para a China subiram 69% nos dois primeiros meses do ano. Sobre os atrasos nos reembolsos de IVA, denunciados pelo Partido Socialista, mais de 66% dos empresários inquiridos dizem não saber ou preferem não responder. Apenas 20% confirmam a demora, enquanto 14% rejeitam atrasos na devolução do IVA. Comparativamente à edição de Março, os empresários cristãos “moderadamente optimistas” passaram de 0,6 para 0,7%, e os “francamente optimistas” de 36,1 para 36,4%. Os “moderadamente pessimistas” diminuíram, de 28,4 no mês passado para 26,4%. No entanto, os “francamente pessimistas” aumentaram, de 13,5 para os actuais 15,7%. |
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