Maioria dos empresários quer aumentar investimento

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Os empresários são claramente a favor da União Europeia aumentar a emissão de dívida pública comum para financiar a competitividade europeia

Nobel da Economia 2024 ajuda a perceber as diferenças de prosperidade...

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As partes do mundo colonizado que eram relativamente mais prósperas há cerca de 500 anos, são actualmente as que são relativamente mais pobres.

Uma semana de quatro dias?

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Aplicando a sério a semana de quatro dias na economia portuguesa, iríamos reduzir o produto, atrasar o progresso, piorar a competitividade e agravar a desigualdade

Relatório Europeu de Pagamentos: Portugal

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Empresas otimistas, mas cautelosas

Associados ACEGE confiantes no futuro

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Nenhum dos inquiridos avalia o estado da sua empresa como francamente pessimista

Impactos económicos e macroeconómicos da IA

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A IA tem o potencial de melhorar a produtividade e de reduzir os custos de tarefas específicas

Quem quer pagar no prazo?

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Metade dos inquiridos no EPR 2024 afirmam que raramente pensam no impacto negativo que o pagamento atrasado das suas contas pode ter sobre um fornecedor

Verde significa crescimento: libertar o potencial económico através de práticas sustentáveis

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Abraçar a sustentabilidade no centro da estratégia de uma empresa pode produzir não só benefícios ambientais e sociais, mas também um verdadeiro argumento comercial que resulte em lucro

O futuro e o trabalho digital global

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Os empregos digitais globais, que podem ser realizados a partir de qualquer lugar, podem resolver a escassez de competências e de mão-de-obra, bem como as questões de subemprego para países e empregadores

O PRR fará diferença?

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Um fundo gigantesco, dando quatro anos para gastar milhões, torna inevitável desperdício, precipitação, abuso. Se a Europa queria realmente resolver os problemas, devia dar menos, com mais tempo e mais cuidado

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Regresso “total” ao escritório já é, para a maioria, um anacronismo

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Com a Amazon a anunciar o regresso obrigatório ao escritório cinco dias por semana a partir de 2025, a maioria dos observadores considera esta medida forçada como desnecessária, desactualizada e desfasada da forma como o trabalho deve ser feito na actualidade