“O poder agregador dos líderes é determinante para a mudança de qualquer organização”
Para o vereador da Câmara Municipal de Torres Vedras, Sérgio Matias Galvão, “a actual política de aplicação ‘cega’ de regras, sem ter em atenção...
Atrasos de pagamento nas empresas da Ásia-Pacífico
70% das empresas inquiridas no estudo anual da COFACE registaram pagamento em atraso em 2014 – o nível mais elevado em 3 anos. Além...
CM de Arganil é a primeira autarquia a aderir ao Compromisso Pagamento Pontual
O prazo de pagamento é hoje uma questão central para a sustentabilidade das empresas, mas também das autarquias. Pagar bem, ou seja, dentro dos...
PME são o elo mais fraco
“Existe uma situação desigual entre a forma como o Estado actua enquanto credor e como se comporta no papel de devedor face às empresas,...
A administração pública também sabe dar o exemplo
Quero começar por agradecer a presença de todos neste momento em que assinalamos a adesão do Município da Figueira da Foz (e da Águas...
ACEGE quer mil empresas a pagar a horas aos seus fornecedores
Boas contas fazem boas empresas, que geram emprego e criam um ciclo virtuoso que beneficia toda a economia. Este é o objectivo do Compromisso...
Mais de dois terços das 100 maiores empresas pagam a tempo e horas
Um estudo da SystemicSphere para a ACEGE que avalia o Prazo Médio de Pagamento das 100 maiores empresas portuguesas revela que a larga maioria...
Quando o atraso nos pagamentos provoca a morte das empresas
De acordo com um estudo recente publicado pela Comissão Europeia, que pretende aferir o impacto económico dos pagamentos em atraso em vários países europeus...
Itália é recordista do mau exemplo
Pioneira a transpor a directiva para a sua legislação nacional, a Itália é a pior pagadora da União Europeia, com uma dívida aos fornecedores,...
Pagar tarde e tarde receber
Portugal continua a ser um país onde se paga “tarde e a más horas”. As melhorias ligeiras, verificadas ao nível dos prazos de pagamentos,...
A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?
O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano
