O trabalho remoto veio para ficar?
A História demonstra que as mudanças sociais que ocorrem em tempos de grande crise acabam por se tornar, em muitos casos, permanentes. E a adopção do teletrabalho como norma é forte candidata a esta mudança
“A pandemia fez-nos redescobrir pequenos prazeres esquecidos”
“Penso que deve existir a noção de que não estamos perante um problema estrutural, mas sim de um problema circunstancial com consequências. A meu ver, se a situação não se tornar endémica, haverá recuperação”
Executivos podem estar a sofrer de “dissonância cognitiva”, diz o Economist
Quarenta por cento dos executivos auscultados esperam que seja necessário “menos de um ano” até que os seus negócios recuperem, o que é animador, apesar de pouco provável
Pós-pandemia e considerações para uma gestão orientada para o dia seguinte
“O mundo é muito pequeno e o destino da humanidade é unitário e holístico. Assim e desta forma, parece não existir salvação se decidirmos isolarmo-nos e ignoramo-nos uns aos outros”
Reflexões sobre o mundo empresarial neste tempo
Só será possível uma rápida recuperação económica e um aumento significativo do emprego, que deve ser a primeira das prioridades, com um novo sentido de parceria dos poderes públicos com os empresários. Sem preconceitos
Comunicação interna mantém próximos os que estão distantes
No geral, existe uma saudável adequação por parte dos trabalhadores que se encontram em regime de teletrabalho, mesmo que confrontados com novos desafios e ainda sem data prevista de regresso à normalidade
Socorro, não conseguimos ser super-pais e super-trabalhadores em simultâneo
A vida não está fácil para ninguém, mas dêem graças aqueles que podem continuar a trabalhar sem terem de se preocupar com as aulas à distância dos filhos, com refeições a horas certas para preparar, com miúdos pequenos para entreter, com banhos para dar, histórias para contar e, sobretudo, com o medo de falhar enquanto pais e profissionais
Crise: o que estão as empresas efr a fazer pelos seus...
“Dar esperança” aos colaboradores é o sentimento que prevalece como prioritário nos planos de muitas empresas
O futuro dos negócios está já a ser reescrito
Perda de controlo, excesso de incerteza, demasiadas diferenças relativamente às rotinas normais, preocupações sobre a competência face a novas tecnologias e ameaças a planos futuros são alguns dos efeitos que já se fazem sentir nas empresas por causa da pandemia
É nos tempos difíceis que se distinguem os verdadeiros líderes
A transparência é a “tarefa número 1” para os líderes em tempo de crise e significa ser-se claro relativamente ao que se sabe, ao que não se sabe e ao que se está a fazer para se saber mais