Tomada de Posição
Esta é uma enorme oportunidade para que o Estado inicie uma nova cultura de pagamentos e passe a dar o exemplo a todo o ecossistema económico português
CPP celebra as 2078 empresas que pagam a horas
Mais que um dever legal, o pagamento pontual é um dever ético
Pagamentos pontuais: Transformar um mau efeito numa boa causa
Cerca de um quarto das empresas que enfrentam uma situação de falência, devem-no aos atrasos nos pagamentos dos seus clientes.
Portugal tem de perder o rótulo de mau pagador
Reconhecidas 2078 organizações com um “diploma” de bom comportamento financeiro
Inflação, consumidores e a “ansiedade das facturas”
Quase seis em cada 10 dos auscultados (58%) afirmam que o aumento generalizado nas suas contas está a ter um impacto negativo no seu bem-estar, comparativamente a 45% que afirmaram o mesmo em 2021
AEP é a entidade 2000 a comprometer-se a pagar a horas
Em termos de cumprimento de prazos de pagamento, Portugal continua muito abaixo da média europeia, sendo que o Estado continua a ser o pior pagador
Os desafios do PRR na transição digital
“Um relatório recente da UE identificou que cerca de 44 % dos europeus na faixa etária do 16 aos 74 anos (ou seja 169 milhões de cidadãos!) não têm competências digitais. Ao mesmo tempo, o referido relatório refere que, num futuro próximo, nove em cada dez empregos na Europa vão exigir literacia digital, o que torna evidente o imenso déficit que detemos nesta área”
1507 empresas renovam compromisso de pagar a horas
“A renovação simbólica deste compromisso faz-nos acreditar que da transformação decorrente deste ‘contrato’ é possível alterar a cultura do atraso sistemático nos pagamentos tão enraizada entre os líderes portugueses”
Atrasos nos pagamentos, pandemia e os novos riscos
“Os setores mais expostos aos impactos da pandemia são os que estão a aumentar mais significativamente os dias de atraso nos pagamentos aos seus fornecedores”
Só 3% das grandes empresas pagam a horas
Pagar a horas podia ser uma espécie de bazuca europeia de efeitos constantes na liquidez das empresas portuguesas. Mas o Estado continua a reter...