Nas listas dos mais vendidos em 2019
Entre as variadíssimas listas que elegem os “melhores livros do ano”, o VER escolheu cinco obras sobre temáticas tão diversas como a era digital, a gestão, o futuro das novas gerações, a generosidade e a economia
“Pode abater-se um ‘tsunami’ sobre as empresas que não compreenderem que...
Parece-me indiscutível que o movimento B Corp leva as empresas nele envolvidas a criar mais valor social e ambiental, sem perda ou diminuição de retorno financeiro
Geração mais nova de licenciados quer estudar ética
É possível afirmar que este interesse crescente na ética é, certamente, um reconhecimento da realidade em que vivemos
“Nem tudo o que é enfrentado pode ser curado, mas nada...
“O propósito das empresas neste momento, e mais do que nunca, terá de ser o de aliviar o sofrimento e aumentar a satisfação servindo as necessidades de todos os stakeholders, incluindo empregados, clientes, comunidades e o ambiente”
Quão emocionalmente inteligente é a sua empresa?
O domínio das competências de inteligência emocional torna-se cada vez mais crítico, particularmente para os que se encontram na linha da frente das empresas e que tomam decisões que podem ter um impacto sério na reputação da marca e na relação com os clientes
A agilidade é a nova moeda dos negócios
Os modelos de negócios que resistiram ao longo de décadas estão agora sob ameaça enquanto resultado da disrupção digital e as equipas de liderança têm de reconhecer que abraçar a incerteza e ter a coragem de tomar decisões ousadas representa o novo normal
Quem é João Bento, o CEO dos CTT?
“O que interessa verdadeiramente é ter um quadro moral sólido, de princípios inabaláveis, em conjunto com linhas vermelhas que não podemos ultrapassar”
Do telhado de vidro para o primeiro degrau
Muito antes de as mulheres se preocuparem em quebrar o vidro que as impede de subir mais alto nas suas ambições, passar do primeiro degrau da escada da gestão assume-se como o primeiro grande obstáculo a ser ultrapassado.
Talento: o que esperam os empregados dos empregadores e vice-versa?
Os empregados esperam maiores níveis de transparência, mais flexibilidade e maior responsabilização por parte das empresas que os pretendem atrair e reter.
Entrevista com o robot
À medida que a revolução tecnológica avança e o número de candidaturas a emprego aumenta significativamente, os empregadores estão crescentemente a remover os humanos dos processos de selecção e recrutamento, confiando cada vez mais nas máquinas para o fazer.