Do CEO solitário à tomada de decisão “partilhada”

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Para celebrar os vinte anos passados sobre a publicação do primeiro Inquérito Global aos CEOs, a PricewaterhouseCoopers assinalou a data com um “especial aniversário”...

O paradigma da felicidade no trabalho

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A actuação do CECOA ao longo dos seus 30 anos de existência está repleta de histórias organizacionais que comprovam como a formação pode promover...

Ser ou não ser empresa B Corp: eis a questão

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Ser empresa B Corp é muito mais do que uma certificação, é uma forma de estar. O objectivo da certificação não é ter um...

“Hormona do amor” aumenta performance organizacional

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Reconhecida na comunidade científica como a “hormona do amor”, a oxitocina tem uma relação directa com a confiança, ingrediente imprescindível nas relações humanas. E,...

Confiança nas instituições em mínimos históricos

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Governos, media, empresas e organizações não-governamentais. Nenhuma destas instituições escapou a uma quebra acentuada dos níveis de confiança avaliados por 33 mil pessoas em...

Agarrar o tempo que nos escorrega das mãos

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Em tempo de ano novo e novas (velhas) resoluções, há que reflectir, e antes que passe a euforia da renovação, no que realmente importa...

Desafios num ano incerto e complexo

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A integridade e a relação que se estabelece com a sociedade são os aspectos principais para que os consumidores confiem nas empresas. A propósito...

Empresas têm de se humanizar em 2017

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Se o sector empresarial fosse avaliado pela sua prestação em matéria de direitos humanos neste ano prestes a findar, muitas seriam as organizações brindadas...

Investimento social maximiza o impacto dos donativos

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O Natal é a quadra por excelência no que respeita a donativos. Mas as empresas portuguesas são generosas todo o ano, doando valores acima...

Empatia corporativa é avaliada em novo ranking

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Arranjar um lugar ao sol no populoso mundo dos rankings que avaliam a performance das empresas não é propriamente fácil. E é isso que...

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A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?

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O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano