Diferenças no trabalho? Quais diferenças?

0
Promover a inclusão social e profissional de trabalhadores com deficiência e combater o estigma de que estes têm menos capacidades que os demais são...

Medo, indiferença e arame farpado

0
Os impasses políticos que têm caracterizado as negociações por parte dos líderes europeus na crise dos refugiados em nada contribuem para que a Europa...

A esperança da audácia

0
Em 2008, um candidato jovem, carismático e relativamente desconhecido apresentou-se às eleições presidenciais americanas convocando os eleitores à “audácia da esperança”. Barack Obama fez-se...

Cérebro: é necessário reiniciar o sistema

0
Chegaram as férias e é muito provável que o seu cérebro esteja a precisar de descanso. Mas talvez seja maior a probabilidade de não...

Live Aid, 30 anos depois: o legado

0
O primeiro evento musical transcontinental que juntou 175 mil pessoas e angariou mais de 150 milhões de dólares para ajudar a combater a grande...

Quem ganha a guerra das notícias?

0
De acordo com o mais recente estudo conduzido pelo Pew Research Center, a quota de americanos que elege oTwitter e o Facebook enquanto fonte...

A indústria da felicidade

0
Em especial ao longo da última década, os governos e as empresas começaram a demonstrar um interesse particular em avaliar e quantificar os sentimentos...

Sorrisos a preto e branco

0
Globalmente, quase mil milhões de crianças são expostas a castigos corporais por parte de familiares ou outros cuidadores. 70 milhões de raparigas já foram...

“A solidão devia ser um problema de saúde pública”

0
Os amigos fazem bem à saúde, desde que a dinâmica estabelecida permita “a construção de relações de proximidade”. O primeiro estudo realizado em Portugal...

Este país não é para jovens

0
Apresentado recentemente na Fundação Champalimaud, o estudo “Emprego, mobilidade, política e lazer: situações e atitudes dos jovens portugueses numa perspectiva comparada” revela que 70%...

PARCEIROS

parceiros ver

Rede Sociais

4,149FãsCurtir

Não devia ser preciso um apagão

0
Talvez a próxima revolução não seja tecnológica, mas relacional