Ética: “o mais fácil de mudar é o que está menos relacionado com comportamentos”

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“A falta de confiança no processo de gestão de denúncias é uma das principais razões para as pessoas não reportarem uma má prática”

Quando a turbulência se transforma no novo normal

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Tendo como ponto de partida o mundo VUCA – o acrónimo em inglês para volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade – a AESE Business School...

Cerca de 35% do talento mundial não está a ser utilizado

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O mundo do trabalho está a sofrer uma (r)evolução sem precedentes e pouco ainda se sabe quais serão os desafios mais prementes que teremos...

Sob o chapéu do bem comum

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Chama-se “Economia para o Bem Comum”, nasceu na Europa e é um movimento que tem vindo a ser adoptado por um número crescente de...

Stress laboral? Bem-vindo ao clube

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Considerado pela Organização Mundial da Saúde como a “epidemia do século XXI”, o stress, ou as alterações psicológicas e físicas que lhe estão associadas,...

Curto prazo é patologia empresarial

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Configurar uma espécie de novo contrato que sirva de base para uma relação criativa entre a empresa e a sociedade, à altura dos tempos...

Negócios ágeis e com impacto de inovação

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O ranking da Fast Company que elenca as 50 empresas mais inovadoras do mundo integra este ano um negócio com tecnologia 100% nacional e...

As empresas são como as espécies: devem evoluir

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Um biólogo, um antropólogo e dois economistas. A teoria evolucionista e oito princípios que ditam a eficácia dos relacionamentos nos grupos. Um revisitar da...

Melhorar a performance através da ‘psicologia da atenção’ e da inteligência emocional

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A Porto Business School lançou um novo Programa de Formação para Executivos na área da Liderança e Desenvolvimento Pessoal, cuja matriz aposta na “harmonização...

Um terço das competências fulcrais no presente será obsoleto em 2020

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Robots avançados, meios de transporte autónomos, inteligência artificial, biotecnologia e genómica: todos estes progressos que nos habituámos a ver em filmes de ficção estão...

A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?

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O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano

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