O factor humano e a transição da sobrevivência para a prosperidade
A mudança de “sobreviver para prosperar” depende, e mais do que nunca, do facto de uma organização se tornar - e permanecer - profundamente humana na sua essência
João Roquete: “A visão para o Esporão esteve sempre muito à frente do seu...
“Uma das coisas mais importantes na história do Esporão foi o facto da sua visão inicial estar correcta e acertada e ser muito à frente do seu tempo, mas sustentando até hoje uma vantagem competitiva, uma cultura e uma percepção das pessoas em relação à nossa empresa e que muito nos ajuda a fazer o nosso trabalho”
Ética e Decisão em tempos de elevada incerteza
Os tempos de alta incerteza não somente afetam a envolvente de negócios e a economia em geral, como permeiam a vida quotidiana em geral
SEMÁFORO: uma inovadora ferramenta de responsabilidade social
“A pobreza não é só económica mas, e como preconiza o SEMÁFORO, deve ser considerada em termos holísticos”
COP26: ou vai ou racha?
“Só o sentimento de urgência e um compromisso para alinhar ciência e política podem salvar a COP26”
Danos cerebrais graves: desmistificação da diferença e reintegração profissional
“Vivemos num mundo que nem sempre está preparado para acolher e responder às pessoas com limitações físicas e cognitivas graves”
2020-2021: “o” ano dos super-ricos
É impressionante o facto de 85% dos multimilionários que pertencem actualmente ao clube dos mais ricos do mundo terem visto a sua fortuna aumentar ao longo do último ano, ao mesmo tempo que milhões de pessoas em todo o planeta perderam uma grande parte do pouco que já tinham
José Maria del Corral: unir o pensar, o sentir e o fazer numa “cultura...
“O encontro não é a perda de identidade, pelo contrário, a identidade é construída no encontro”
Os 3 pilares da confiança nos negócios
O índice de realização e crescimento de negócios sempre esteve dependente do índice de confiança dos clientes e do mercado em geral. Confiança continua,...
Porque o medo também é contagioso
“O que faz o coronavírus ser particularmente alarmante é o facto de estar rodeado de incógnitas e, mesmo sabendo-se que, no abstracto, a doença pode ser considerada como ‘ligeira’, a verdade é que tal não ajuda a inibir o medo”