Os melhores professores do mundo

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Dão tudo de si aos seus alunos, ajudam-nos a ultrapassar os obstáculos da aprendizagem e da própria vida, e transformam o seu futuro. E...

Porquê uma Escola Transformadora?

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A escola transformadora é contra-hegemónica por natureza. Em Portugal, onde a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade estão na ordem do dia, existem actualmente oportunidades...

O ‘Nobel da Educação’ já tem edição portuguesa

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O Global Teacher Prize Portugal reconhece o papel transformador dos professores na educação, alimentando uma rede de partilha de conhecimento entre toda a comunidade...

Criar “raízes de empatia” e acabar com a violência

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Num mundo onde, de forma crescente, as nossas diferenças tendem a alienar-nos uns dos outros, temos que encontrar a nossa humanidade comum e aquilo...

Uma flor: de Israel para o mundo

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Chama-se Perach – que significa “flor” em hebraico - e visa formar jovens universitários para serem mentores e tutores de crianças desfavorecidas nas comunidades...

O talento promissor dos jovens cientistas portugueses

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Os jovens portugueses brilharam, mais uma vez, a nível internacional, na área da Ciência. Na 29ª Edição do European Union Contest for Young Scientists...

Flexibilização pedagógica: um perfil de base humanista

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O ano lectivo arranca com grandes expectativas face ao novo projecto de Autonomia e Flexibilidade Curricular dos ensinos básico e secundário, que assume a...

Estudante rico, estudante pobre

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Podem ser inteligentes, esforçados, resilientes e ambiciosos. Mas não podem apagar a herança social e cultural que os impede de se ajustarem adequadamente a...

“Jovens com uma voz poderosa combatem a alienação social”

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Promover as competências e a participação social dos jovens integrando os seus contextos nas “equações de mudança” é o móbil da “Aventura Social” que...

No regresso às aulas, é tempo para brincar

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“Se a criatividade promove a inovação – uma competência fundamental para a economia do conhecimento do século XXI – como é que os pais,...

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A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?

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O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano