A revolução laboral pós-pandemia

    Trabalho remoto: vantagens, riscos e desafios

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    Arménio Rego e Miguel Pina e Cunha foram os professores convidados a partilhar o que já se sabe e se aprendeu sobre a experiência massiva de trabalho remoto a que temos estado sujeitos

    “A pandemia permitiu-nos vislumbrar os desafios da automação no futuro”

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    “Mesmo que exista uma gigantesca incerteza sobre o futuro e sobre quais as competências e capacidades que mais valiosas serão para o acolhermos, a melhor resposta a essa incerteza é a flexibilidade”

    O futuro do trabalho: tecnologia, economia gig, nómadas digitais, plataformas e um novo sentido...

    “Estima-se que até 2025/26 possam vir a ser criadas 97 milhões de tarefas e funções que ainda não conhecemos”

    Humor no trabalho é negócio sério

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    “O humor é um elixir para a confiança e um antídoto para a arrogância, especialmente para os líderes de hoje”

    O trabalho remoto veio para ficar?

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    A História demonstra que as mudanças sociais que ocorrem em tempos de grande crise acabam por se tornar, em muitos casos, permanentes. E a adopção do teletrabalho como norma é forte candidata a esta mudança

    Já foi dado o tiro de partida para o modelo de trabalho híbrido

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    A esmagadora maioria dos trabalhadores deseja algum nível de controlo sobre como, onde, e quando trabalha

    Regresso ao trabalho presencial a tempo inteiro está a dar maus resultados

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    “Confiar nas equipas concedendo-lhes flexibilidade para trabalharem onde e quando melhor lhes aprouver conduzirá a melhores resultados operacionais e a empregados mas felizes”

    Semana reduzida de trabalho: pode menos ser mais?

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    Quando os benefícios podem ser tantos quanto os malefícios

    Um ano depois, o que se ganhou e se perdeu nas empresas?

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    Com algumas contas já feitas, parece que os ganhos superam as perdas, quando o tema é relativo à transição súbita e sem pré-aviso que...

    Should they stay or should they go?

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    Na nova renegociação laboral, parecem ser os trabalhadores que estão a segurar na caneta. Mas até quando?

    Empatia genuína

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    Na base dos direitos universais exige a empatia genuína. Não a de nos colocarmos no lugar do outro, mas sabermos que nunca vamos conseguir estar nesse lugar, nem compreender a totalidade da situação

    Rede Sociais

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