“Pode a globalização ser uma força para o bem?”, questiona Durão...
“Porque o futuro depende de decisões que ainda não foram tomadas e porque essas mesmas decisões dependem da liderança, a questão mais crítica coloca-se exactamente na qualidade dessa mesma liderança”
“As empresas familiares precisam, mais do que nunca, de liderança e...
“Mais de 80% das empresas familiares inquiridas esperam ver reduzida a sua facturação em 2020”
Resiliência e confiança são fundamentais para a Fase de Recuperação
No meio das águas revoltas da crise provocada pela Covid-19, os líderes deverão esperar um aumento no número de “incógnitas desconhecidas” ou, pelo menos, uma contracção precipitada na confiança relativa ao que, outrora, consideravam como verdade
Comunicação interna mantém próximos os que estão distantes
No geral, existe uma saudável adequação por parte dos trabalhadores que se encontram em regime de teletrabalho, mesmo que confrontados com novos desafios e ainda sem data prevista de regresso à normalidade
Crise: o que estão as empresas efr a fazer pelos seus...
“Dar esperança” aos colaboradores é o sentimento que prevalece como prioritário nos planos de muitas empresas
Liderar em tempos de crise
“O fracasso pode sempre emergir. Mas a probabilidade de o mesmo ocorrer é menor se, com tenacidade, as possibilidades (ainda que modestas) de sucesso forem aproveitadas”
É nos tempos difíceis que se distinguem os verdadeiros líderes
A transparência é a “tarefa número 1” para os líderes em tempo de crise e significa ser-se claro relativamente ao que se sabe, ao que não se sabe e ao que se está a fazer para se saber mais
Construir a esperança na crise
A crise pede-nos rigor, competência, energia, exigência. Mas também paciência, generosidade e confiança. É isso que nos é pedido, é isso que teremos de procurar dar
Covid-19: qual o plano de contingência da sua empresa?
Cada empresa, e independentemente da sua dimensão, deverá ter o seu próprio plano de contingência e adoptar medidas de natureza variada que permitam não só proteger os trabalhadores, como assegurar os seus serviços e zelar para que não hajam situações que possam causar ansiedade e, consequentemente, o pânico.
Morreu Jack Welch, o “maior gestor do século XX”
Durante os seus cinco primeiros anos enquanto CEO, a força de trabalho da GE passou de 411 mil trabalhadores para 299 mil, num esforço sem misericórdia para eliminar qualquer parte da empresa que não fosse ao encontro das normas que pessoalmente instituiu como “criadoras de valor”.