Madre Teresa, CEO

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A mulher que conseguiu transformar “uma start-up numa multinacional” serve de inspiração a um pequeno livro de gestão que está a dar que falar....

O mais eficaz rastilho para a violência extrema?

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Com os olhos postos no crescente extremismo, a ideia de que a corrupção pode surgir como consequência da instabilidade global que se verifica em...

Ciber-vadiagem, preguiça ou horários laborais desajustados?

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A produtividade no local de trabalho é tema recorrente na literatura de gestão e pesquisa académica. Mas o seu oposto – as longas horas...

Mudar a página

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Para aqueles que se dizem demasiado ocupados para ler um livro durante o ano “normal” de trabalho, nas férias de Verão deixa de existir...

Liderança: humildade e soberba

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Um líder humilde tem noção apurada das suas próprias forças e fraquezas, reconhece as qualidades e os contributos dos outros, e está disposto a aprender. A humildade não deve ser confundida com fraca autoestima nem com a tendência para se deixar humilhar

Dou, logo recebo

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Pioneiro a defender um argumento jamais tido em conta no mundo da competitividade – afinal podem os bonzinhos (muitos vezes conotados como tolinhos) atingir...

Trabucar para manducar? Não chega…

Para além do óbvio – porque recebemos um salário sem o qual não podemos viver – qual é o “extra” que nos faz, todos...

Muitas palavras, poucos ecos

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A era do desenvolvimento sustentável, as consequências económicas das alterações climáticas, a ascensão dos robots que nos roubarão postos de trabalho, o caminho para...

A “outra” verdade inconveniente

Em consonância com os seus dois livros anteriores, a aclamada e polémica escritora Naomi Klein, volta a desafiar o status quo ao declarar, na...

Performance: do Homo Sapiens ao Homo Exercens

É uma espécie de democratização das competências humanas que propõe um novo livro que tem estado, continuamente, a bater recordes de vendas. Se os...

Regresso “total” ao escritório já é, para a maioria, um anacronismo

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Com a Amazon a anunciar o regresso obrigatório ao escritório cinco dias por semana a partir de 2025, a maioria dos observadores considera esta medida forçada como desnecessária, desactualizada e desfasada da forma como o trabalho deve ser feito na actualidade

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