Ambientes de trabalho sob pressão: falta de ética, liderança ausente e desgaste emocional
“São 27,7% os profissionais que relatam terem sido alvo de abuso psicológico ou físico no local de trabalho, o que aponta para ambientes laborais tóxicos e disfuncionais”
Ambição Moral: a coragem de redefinir “carreiras de sucesso”
O historiador holandês lamenta que as “melhores cabeças” acabem, tantas vezes, a trabalhar para grandes empresas tecnológicas, consultoras ou fundos de investimento, alimentando um sistema que perpetua desigualdades em vez de as resolver
Trabalho sem alma: líderes esgotados e o desafio de reconstruir o propósito
O futuro do trabalho não se constrói com plataformas digitais, mas com relações humanas de confiança
O medo de ficar para trás num ambiente de trabalho cada vez mais tecnológico
O FOBO [sigla em inglês para Fear of Being Obsolete] é o receio de que as competências ou a relevância de uma pessoa no local de trabalho diminuam devido às rápidas mudanças tecnológicas e sociais
Não é preguiça, mas falta de inspiração: porque é que a Geração Z é...
Quase 50% dos trabalhadores da Geração Z admitem estar desmotivados no trabalho, com 40% a planear activamente abandonar os seus empregos nos próximos dois anos
Quem cuida dos gestores que cuidam das suas equipas?
Para além das expectativas mais prementes em termos de resultados, os gestores enfrentam exigências emocionais 59% mais elevadas do que os colaboradores individuais
As relações de trabalho influenciam a saúde mental mais do que se pensa
Sentir-se valorizado, acompanhado e incluído é vital para a sanidade mental
Equilíbrio entre vida pessoal e profissional destrona salário como principal factor na escolha de...
“Estamos perante uma nova base de referência no local de trabalho, em que o sucesso é definido não só pelo que fazemos, mas também porque o fazemos, como o fazemos e com quem o fazemos”
Em média, 39% das competências actuais serão obsoletas no período 2025-2030
O pensamento analítico continua a ser a competência mais procurada pelos empregadores, com sete em cada 10 empresas a considerarem-na essencial em 2025
A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?
O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano