Estado tem de pagar dívidas aos fornecedores
É essencial, especialmente em situações de crise, reafirmar que pagar a horas é um instrumento central para ajudar a manter a liquidez das empresas e, desta forma, garantir a sobrevivência e a recuperação económica
Pós-pandemia e considerações para uma gestão orientada para o dia seguinte
“O mundo é muito pequeno e o destino da humanidade é unitário e holístico. Assim e desta forma, parece não existir salvação se decidirmos isolarmo-nos e ignoramo-nos uns aos outros”
Tempo de incerteza – um olhar sobre o Setor de Economia Social
“Caberá a cada um e cada uma, dentro do setor, o desafio de encarar a realidade: voltar à normalidade não é voltar ao que éramos. As instituições não voltarão a funcionar da mesma forma. Terão de se repensar. Com ânimo, sem saudosismo, com realismo e determinação”
Isto pode ser um apocalipse e ainda bem
Como é que nos podemos reinventar, reinventar o nosso trabalho, a nossa vida (a nossa empresa) para atingir o lugar onde queremos estar, o mundo onde queremos viver?
O medo de se entreabrir a porta
Se existe algo que tenhamos aprendido ao longo destes cerca de dois meses, é que não é possível confiar em data alguma, que planos não podem ser feitos, e que, no geral, continuaremos à mercê do comportamento errático de um vírus invisível. E como vai ser viver com isso?
Reflexões sobre o mundo empresarial neste tempo
Só será possível uma rápida recuperação económica e um aumento significativo do emprego, que deve ser a primeira das prioridades, com um novo sentido de parceria dos poderes públicos com os empresários. Sem preconceitos
“O ressurgimento da economia terá que ser num novo paradigma”
“Com este confinamento, todos apreenderemos que é possível e aconselhável viver de maneira mais frugal, menos acelerada, e voltar a pensar e a reflectir verdadeiramente nas grandes questões humanas, sociais, económicas e políticas”
Depois da quarentena, o novo normal
Quinzena após quinzena foi sendo reposta a quarentena e imposto o estado de emergência, mas do plano de saída pouco se sabe. Países como a Áustria e a Noruega já planearam a saída dos estados de emergência e anunciaram a lógica com que os elaboraram. Portugal já deveria ter feito o mesmo
Reafirmar o Propósito
Em Portugal, as organizações, não conseguiram, do Estado, soluções rápidas e ágeis às suas necessidades, existindo diversas barreiras na efetividade prática das medidas apresentadas
Comunicação interna mantém próximos os que estão distantes
No geral, existe uma saudável adequação por parte dos trabalhadores que se encontram em regime de teletrabalho, mesmo que confrontados com novos desafios e ainda sem data prevista de regresso à normalidade