Empresas que cuidam dos seus e dão lucro: o exemplo da Bluepharma e do...

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É essencial que a procura do lucro se faça acompanhar por cuidados e gestos para com os outros

Três formas de viver a Economia de Francisco

Penso que o Papa desafia as universidades a encontrar novos espaços de acção onde alunos e professores possam colectivamente pôr em prática alguns destes projectos globais que têm como ambição mudar os sistemas económicos

O acesso à energia é imperativo para escapar à pobreza

Será possível criar um futuro no qual a energia não seja fonte de divisão ou poluição e que inclua as comunidades mais vulneráveis? O caminho é complexo, mas não impossível

Vocação e Lucro e novas políticas para a Felicidade

O lucro deve ser reposicionado no seio das empresas, deixando de constituir o objetivo último e ser antes utilizado como uma métrica de crescimento para a concretização de um verdadeiro propósito na sociedade

É agora a hora

Enquanto portugueses, queremos muito ser parte ativa desta nova economia, tornando-a possível no nosso país

“Ou fazem parte dos lugares onde o futuro é gerado ou a História passar-vos-á...

“Vós não podeis permanecer fora dos centros que estão a moldar não só o vosso futuro mas, e estou convencido, o vosso presente”

Uma economia profética

A Economia de Francisco é um exercício de diálogo num tempo em que é tão difícil compreendermo-nos uns aos outros e em que a incompreensão leva à polarização e à guerra

Um estilo de vida mais consciente

Pensarmos numa mudança de estilo de vida, mais centrado no “outro” e que compreenda uma visão holística sobre os efeitos da nossa forma de viver no meio ambiente é a oportunidade de vivermos uma vida com mais propósito

A Sustentabilidade para a Economia de Francisco

«O grito dos pobres e o grito da Terra são o mesmo» - Papa Francisco

Dia 3: Um pacto com futuro

“Sentirmo-nos irmãos e parte de uma comunidade, mesmo quando estamos a milhares de quilómetros de distância, não só é possível como é necessário”

Ambição Moral: a coragem de redefinir “carreiras de sucesso”

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O historiador holandês lamenta que as “melhores cabeças” acabem, tantas vezes, a trabalhar para grandes empresas tecnológicas, consultoras ou fundos de investimento, alimentando um sistema que perpetua desigualdades em vez de as resolver

O Papa Jubilar

Rede Sociais

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