“Os melhores anos de sempre”

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O associativismo deve ser uma prioridade para ganhos de escala, de eficiências e de sentido de Marca. A lógica individualista deverá ser definitivamente deixada para um segundo plano

“Hoje em dia os portugueses não ambicionam desempenhar uma profissão agrícola”

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“os casos de Odemira e das estufas do Oeste percorreram a comunicação social e podem transmitir uma imagem errada do que realmente se passa, pois as boas notícias não merecem normalmente cabeçalhos”

Estado da ética nas empresas portuguesas: (ainda) é complicado

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“Portugal cresce em todos os indicadores – nomeadamente nos mecanismos de SpeakUp, no aconselhamento e na formação – mas continua a posicionar-se abaixo da média dos 13 países inquiridos”

“A voz de gestores: discussão e implicações do Estudo”

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“Os líderes não conseguirem alcançar ainda o propósito de serem um exemplo”

“As ideias de pertença ao grupo são um farol para todos...

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“Preservar a história é fundamental para a aprendizagem com o passado para os bons exemplos a que felizmente se pode deitar mão para aprender no futuro”

Transformação digital, talento e confiança devem inspirar líderes empresariais

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“As empresas estão a redefinir a forma como os seres humanos e a tecnologia trabalham em conjunto e, muito importante, a criar culturas organizacionais que colocam as pessoas em primeiro lugar”

Poverty Stoplight: transformar a realidade dos trabalhadores, mas também a da...

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“Cada pessoa tem o potencial de ser um agente da sua própria melhoria”

A insustentável pobreza sem nome e sem rosto

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“Vivemos rodeados por focos de pobreza que se cruzam connosco, na rua, nas empresas, nos vizinhos. Há certamente algo que nos diz respeito e que está ao nosso alcance fazer”

SEMÁFORO: que impacto pode ter nas organizações e pessoas?

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“O programa SEMÁFORO só poderá ser implementado em empresas que aceitem o desafio de serem elas próprias protagonistas da transformação da realidade socioeconómica portuguesa”

Pró Natal, meu presente, eu quero que seja…

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Não, não será a minha agenda como anunciavam as TVs nos anos 90, mas sim uma agenda com oito temas de interesse capital para...

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Governar para quem?

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Deixo o meu apelo não só ao novo governo, não só aos portugueses que preferem olhar para um copo meio cheio, não só aos empresários e gestores cristãos, mas a todos que queiram contribuir