Liderança

Não existe nenhuma receita mágica para erradicar os lapsos éticos, mas através de uma melhor percepção do que influencia a tomada de decisão e o comportamento das pessoas, as empresas poderão agir com base em melhores evidências para os combater

Os empregados esperam maiores níveis de transparência, mais flexibilidade e maior responsabilização por parte das empresas que os pretendem atrair e reter.

O Business Roundtable, lobby empresarial que integra 181 CEOs das maiores empresas dos Estados Unidos, oficializou uma nova Declaração sobre o Propósito da Empresa, na qual se compromete em beneficiar todos os stakeholders e a não colocar os interesses dos accionistas em primeiro lugar.

“Colocar os stakeholders em primeiro lugar” pode soar bem como princípio, mas é fácil perder de vista o que tal realmente significa. Como podem as grandes empresas abraçar, genuinamente, este novo propósito?

Pela 1ª vez em 19 anos, as saídas forçadas de CEOs das maiores empresas mundiais devem-se a “lapsos éticos” e não a uma pobre performance financeira

Por mais urgente que seja adoptar uma liderança moral, esta continua a ser um oásis no meio do deserto

Thomas Eckschmidt conduzirá, em Lisboa, o programa “Conscious Business Journey”, a tradução “prática” dos fundamentos do capitalismo consciente

“Há que ter clareza quanto ao fim, clareza quanto aos meios, clareza quanto à liberdade e clareza quanto ao que, de alguma maneira, se aceita suportar fruto dessa mesma liberdade”

Porque é que tantos homens medíocres ocupam cargos de topo?

Quais as características que definem os melhores líderes no actual ambiente de negócios digital? Comandantes que estudam as batalhas de outrora com um olho...