“Os melhores anos de sempre”

O associativismo deve ser uma prioridade para ganhos de escala, de eficiências e de sentido de Marca. A lógica individualista deverá ser definitivamente deixada para um segundo plano

Um novo quadro europeu para a economia social

“A responsabilidade pela aplicação do Pilar Europeu dos Direitos Sociais e pela execução dos planos de ação atrás referidos, cabe, em grande medida, aos Estados-membros”

O impacto do trabalho em rede no combate à pobreza

“A insuficiência de recursos económicos, mesmo após as transferências sociais, origina privação material a vários níveis, o que por si só contribui para a perpetuação do ciclo de pobreza no agregado familiar”

SEMÁFORO: ouvir bem para agir bem

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“Um dos grandes desafios que a organizações sociais enfrentam é identificar e ajudar aqueles que precisam e que não têm ‘aspecto’ de necessitados”

O Natal do cabaz

Caro colaborador/a: (…) certamente que desejava muito mais do que aquilo que aqui lhe entregamos. Decerto em vez de champanhe preferia esperança; no lugar...

Pró Natal, meu presente, eu quero que seja…

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Não, não será a minha agenda como anunciavam as TVs nos anos 90, mas sim uma agenda com oito temas de interesse capital para...

O cabaz ideal (e de ideais) que queremos oferecer às nossas pessoas

Natal. Época de sonhos, esperança e desejos…mais um ano em que a tão ansiada “normalidade” parece não nos querer presentear no sapatinho. Mas não...

Mais e melhor

“Natal e conciliação comungam de um mesmo mistério: a Vida no centro, no centro de todos e no centro de cada um”

A Chamada

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“Quem toma decisões nas empresas precisa de mudar o mindset de que dar emprego a uma pessoa com deficiência é uma assinatura caridosa num free pass para o céu pois fizeram uma boa acção”

Estatuto do Cuidador Informal: uma Lei que tarda em chegar ao terreno

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“Para além da burocratização do processo, há ainda a referir que não foi realizada uma campanha de divulgação a nível nacional e que a desinformação é muita, o que dá lugar a dificuldades acrescidas para quem não domina a literacia digital”

A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?

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O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano

Rede Sociais

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