A vacina e o Natal

“De facto, para curar esta terrível peste não se pode confiar em tratamentos tradicionais, ou em inoculações protetoras. É mesmo preciso uma solução radical, uma terapêutica que mude a natureza. Essa cura é uma nova criação, uma nova humanidade”

Vivemos um verdadeiro Advento. E que tempo maravilhoso pode ser este!

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Vamos equacionar novas formas de motivar, de liderar e até de tomar decisões. Precisamos avaliar o que resultou bem neste tempo de emergência e transição e decidir o que tem de ser diferente ou melhor

Vidas normais em tempos anormais

Reaprendemos teimosamente a viver, tem mesmo que ser, ainda que por vezes nos surpreenda e incomode ver tanta gente junta e sorridente num qualquer filme na televisão

Think outside the building

“Porque de uma crise nunca se sai igual - sai-se pior ou melhor -, o que é mesmo imprescindível é aproveitarmos este momento de transição para fomentar e estimular uma nova cultura de trabalho, de consumo e de convivência social”

Um Código de Ética diz (pode dizer) muito!

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“O Código de Ética é quem e o que somos ou, no limite, o que queremos ser enquanto empresa”

As vacinas que são o espelho da nossa Sociedade

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“O próximo lançamento e produção de milhões de vacinas irá ser a nossa esperança de um mundo pós-pandémico com alguma normalidade, mas será também um enorme motivo de reflexão ética, moral e mesmo política”

Vidas que também importam

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“Não me parece algum exagero falar desta situação como se de um verdadeiro genocídio se tratasse (“de luva branca” - diria o Papa Francisco). Apesar de a cultura dominante aceitar tranquilamente situações como esta, não me ocorre afronta mais grave à dignidade humana”

A ação solidária como forma de progresso

“Os decisores públicos têm o dever moral de procurar as melhores soluções para servir a população, sendo que é evidente hoje em dia que é fundamental contar com o setor privado e o setor social, nomeadamente na área da saúde”

Naturalmente, meu caro Watson

E se passarmos a olhar para o território como um banco, as empresas como investidores e a sociedade como beneficiários?

Sinais de enlouquecimento coletivo

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“Lanço um alerta ao governo e às autoridades: nas circunstâncias atuais de stress e de deterioração da saúde mental, o negacionismo da pandemia vai seguramente aumentar e os riscos de desobediência civil são elevados”

Governar para quem?

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Deixo o meu apelo não só ao novo governo, não só aos portugueses que preferem olhar para um copo meio cheio, não só aos empresários e gestores cristãos, mas a todos que queiram contribuir

Rede Sociais

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