Tempo de incerteza – um olhar sobre o Setor de Economia Social

“Caberá a cada um e cada uma, dentro do setor, o desafio de encarar a realidade: voltar à normalidade não é voltar ao que éramos. As instituições não voltarão a funcionar da mesma forma. Terão de se repensar. Com ânimo, sem saudosismo, com realismo e determinação”

Isto pode ser um apocalipse e ainda bem

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Como é que nos podemos reinventar, reinventar o nosso trabalho, a nossa vida (a nossa empresa) para atingir o lugar onde queremos estar, o mundo onde queremos viver?

Reflexões sobre o mundo empresarial neste tempo

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Só será possível uma rápida recuperação económica e um aumento significativo do emprego, que deve ser a primeira das prioridades, com um novo sentido de parceria dos poderes públicos com os empresários. Sem preconceitos

Reafirmar o Propósito

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Em Portugal, as organizações, não conseguiram, do Estado, soluções rápidas e ágeis às suas necessidades, existindo diversas barreiras na efetividade prática das medidas apresentadas

Quando o suporte colapsa

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“Muitas organizações sociais não têm reservas financeiras que permitam aguentar o impacto de um evento catastrófico. Isso quer dizer que meses de financiamento reduzido atirarão para o desemprego muitas pessoas e ditarão o fim de algumas organizações”

Esta é uma oportunidade de sairmos desta situação em conjunto

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“Todas as empresas, independentemente da sua dimensão, estão a enfrentar desafios sérios e uma ameaça real de declínio significativo das suas receitas, de insolvência e de perda de postos de trabalho”

O mistério da grande fome de 2020

“De longe, o pior desta Páscoa é a fome. Participar nas celebrações à distância é como um faminto ver um filme de um banquete. Isso só aumenta a nossa tremenda ânsia de Eucaristia, aquela horrível fome que sofremos desde meados da Quaresma e se prolonga por dentro do Tempo Pascal”

Páscoa 2020, uma oportunidade para refletir nas relações com colegas

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“Tal como em outras crises recentes e passadas, os mais pobres e aqueles que já eram mais vulneráveis são aqueles que mais sofrerão. E aqui penso que o Papa nos convida a reconhecer que independentemente do que acontecer nesta crise, todos devemos cultivar uma cultura de dignidade laboral para com todos”

O ruído tira-nos a tranquilidade

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“Creio que o ruído provocado pela situação que vivemos está a centrar-nos muito em nós próprios e numa Europa que se pensava protegida de todos os males”

Estamos preparados para partilhar?

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“Estamos presos neste planeta. Uns estão em boas casas, o trabalho continua e o salário também. Outros nem por isso. Mas uma coisa é certa: isto só vai acabar bem se todos estivermos bem!”

A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?

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O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano

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