Estamos na era das pessoas
Nenhum director é capaz de liderar sem contar com o contributo de cada um dos seus colaboradores. Num mundo cada vez mais complexo e...
Porquê uma Escola Transformadora?
A escola transformadora é contra-hegemónica por natureza. Em Portugal, onde a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade estão na ordem do dia, existem actualmente oportunidades...
O ‘Nobel da Educação’ já tem edição portuguesa
O Global Teacher Prize Portugal reconhece o papel transformador dos professores na educação, alimentando uma rede de partilha de conhecimento entre toda a comunidade...
Refugiado climático: a definição que tarda em chegar
De acordo com a Convenção sobre o Estatuto de Refugiado de 1951, o refugiado tem de ser uma pessoa perseguida por razões de raça,...
Mobilidade Inteligente para um futuro sustentável
Face ao novo paradigma da mobilidade eléctrica, que transforma a forma como os automóveis são alimentados, conduzidos, e integrados na sociedade, este é o...
Gestão Sustentável: juntar a razão e a emoção
Num século onde as máquinas vão substituir os trabalhadores e realizar alguns trabalhos, o humanismo é a peça fundamental para manter o equilíbrio entre...
Em nome da Colaboração
Só as redes colaborativas, capazes de gerar governação integrada, multinível e multissectorial, poderão ter maior eficácia e eficiência na gestão de problemas complexos. Perante...
Como seria a produtividade se as empresas pagassem a horas?
Uma economia onde apenas 16% das empresas pagam no prazo acordado é uma economia “gravemente doente”, que cria desconfiança entre os agentes económicos e...
“A ética e as novas tecnologias digitais”
A progressiva aplicação das tecnologias da digitalização, concretamente o desenvolvimento da bitcoin e a transmissão de dados via blockchain, ripple, etc., levantou uma série...
Não é bom que o Homem esteja só
A Suécia é um modelo de progresso social, onde o Estado de bem-estar é mais completo, onde os direitos laborais e sociais são respeitados,...
Pagar a horas é mais que um dever: é chave para...
Pagar a horas deve assentar numa “cultura de responsabilidade muito forte” e numa “ética empresarial robusta e muito bem impregnada nas organizações”
