ACEGE

Em julho, a CIP – Confederação Empresarial de Portugal pediu que o Governo defina o valor da “compra” de dias adicionais de férias, de modo a evitar que seja deixado à negociação, quer da parte do trabalhador, quer da parte do empregador

Pagar a horas deve assentar numa “cultura de responsabilidade muito forte” e numa “ética empresarial robusta e muito bem impregnada nas organizações”

Atrasar pagamentos revela “a fragilidade económica do nosso tecido empresarial e a falta de compromisso em fazer prosperar as empresas, as pessoas e o país”

Incentivos fiscais, processos internos mais ágeis e uma mudança de mentalidade são caminhos que todos identificaram como essenciais para o cumprimento dos prazos de pagamento

“A normalização do adiamento dos pagamentos acaba por perpetuar comportamentos prejudiciais à saúde financeira das empresas e à economia como um todo”

Deixo o meu apelo não só ao novo governo, não só aos portugueses que preferem olhar para um copo meio cheio, não só aos empresários e gestores cristãos, mas a todos que queiram contribuir

Portugal precisa de uma reforma profunda, que enfrente sem medo os bloqueios estruturais que impedem o seu progresso

A dependência excessiva dos pagamentos em atraso compromete o investimento, a inovação e, mais preocupante que tudo, a sobrevivência de muitas PME

Conciliação ou o Rosto Humano da Gestão

A esmagadora maioria dos inquiridos (70,09%) confia na via negocial da Comissão Europeia para resolver a guerra tarifária