“Trabalhar” a bondade é tão importante como promover a auto-estima

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Podemos estar a educar mal as nossas crianças. Esta não é uma citação mas é uma das principais ideias de um estudo de Harvard,...

Pagamentos pontuais: Portugal melhor mas ainda entre os piores

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Em 2015, a percentagem de empresas portuguesas que pagaram atempadamente aos seus fornecedores melhorou, face ao ano anterior. Contudo, e apesar da atitude positiva...

Crise de meia-idade? O que é isso?

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No meio de tantas análises e relatórios sobre a tão falada geração Y, os nascidos na década de 1970 e meados dos anos 80,...

Há novos degraus a subir para os que ambicionam ser CEO

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Se a sua aspiração é pegar no leme de uma empresa e conduzi-la aos lucros e ao reconhecimento em determinado sector, saiba que a...

Líderes contribuem pouco para a motivação, mas muito para a desmotivação

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Esta é, talvez, a mais surpreendente conclusão de um estudo recentemente publicado na Sloan Management Review, sobre quais os factores que mais peso têm...

Cuidado: os Doutores Palhaços causam alucinações e dependência!

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De acordo com o livro “Rir é o Melhor Remédio?”, da Operação Nariz Vermelho, 92% das crianças hospitalizadas assumem esquecer-se que estão num hospital...

O que está a causar insónias aos executivos de topo?

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Um estudo exaustivo, realizado pelo Institute for Business Value, da IBM, nos cinco continentes e baseado em mais de cinco mil entrevistas realizadas a...

Geração nem-nem: é urgente acabar com a apatia

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De acordo com o Pew Research Center, o aumento exponencial de jovens que não trabalham nem aprendem é uma das principais consequências da crise...

Para questões de igualdade, prima enter

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No âmbito do Dia Internacional da Mulher, a Accenture apresentou o seu mais recente estudo sobre a igualdade de género no trabalho. O documento...

Lisboa ancorada numa geografia relacional

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Um estudo lançado esta semana pela Fundação Calouste Gulbenkian sobre o potencial geoeconómico estratégico da macrorregião de Lisboa confirma que esta constitui “um dos...

A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?

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O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano

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