Manuel Clemente: “a esperança é performativa”
Colher os dados, reflectir sobre os mesmos e avançar com toda a cautela, porque estamos diante de uma ameaça completamente nova, é o caminho que a Igreja pretende seguir, pois “estamos cá para resolver o problema e não para o agravar”
Covid-19 e a década que se segue
Esta pandemia revelou algumas verdades cruas sobre a escala dos riscos sistémicos que enfrentamos e sobre a ausência de resiliência patente nos nossos modelos operativos actuais
Executivos podem estar a sofrer de “dissonância cognitiva”, diz o Economist
Quarenta por cento dos executivos auscultados esperam que seja necessário “menos de um ano” até que os seus negócios recuperem, o que é animador, apesar de pouco provável
Student Keep: a economia circular com impacto social ao serviço da Educação
“Apelo a todas as pessoas e empresas que possuam equipamentos informáticos sem uso para que possam fazer parte deste grande movimento nacional e nos ajudem a levar a Educação mais longe”
“Gestores têm de equilibrar racional económico e vida das famílias”
“Não somos autómatos, nem recursos humanos – no meio de outros recursos de que a empresa dispõe – somos pessoas”
Como viver entre a vontade e o medo de abraçar?
É muito provável que as marcas do isolamento provocadas pela quarentena estejam para ficar e que a forma como nos relacionamos com os outros, em conjunto com muitos hábitos e comportamentos, possa mudar definitivamente
A crescente procura pela EdTech durante o lockdown do coronavírus
A educação está diretamente ligada à redução global da pobreza e a EdTech desempenha um papel importante na sociedade, melhorando o acesso e reduzindo os custos da educação, mesmo nos locais mais remotos
Boas práticas nos lares durante a pandemia e o regresso à normalidade
“O ponto de partida das boas práticas nos cuidados a idosos nesta pandemia é saber cuidar bem de e envolver os profissionais de saúde”
Agir com determinação dentro da normalidade possível
“Em vez de procurar uma solução equilibrada, o governo decretou o encerramento quase total da actividade económica, deixando muitas pessoas para trás”
Mostre-me o seu passaporte de imunidade, se fizer favor
“Estes certificados são realmente apelativos – a não ser que sejamos uma das muitas pessoas que terá de abrir mão do mundo sem ter qualquer tipo de culpa, e isso é discriminação: algumas pessoas poderão trabalhar, ter lazer e viajar. Outras não”