Sente-se sozinho no meio da sua equipa?
Embora a solidão seja frequentemente considerada como uma questão pessoal, é também uma preocupante questão organizacional
Poverty Stoplight: transformar a realidade dos trabalhadores, mas também a da...
“Cada pessoa tem o potencial de ser um agente da sua própria melhoria”
Teletrabalhemos!
Sendo ainda demasiado cedo para se fazer previsões, certo é que, nos próximos tempos, os trabalhadores portugueses terão de aprender a lidar com novas rotinas e, de certa forma, a “redescobrirem-se” enquanto profissionais
“Pode abater-se um ‘tsunami’ sobre as empresas que não compreenderem que...
Parece-me indiscutível que o movimento B Corp leva as empresas nele envolvidas a criar mais valor social e ambiental, sem perda ou diminuição de retorno financeiro
Direito a desligar é uma prioridade ainda “pouco prioritária”
“A expectativa crescente de que os trabalhadores estejam contactáveis a qualquer momento pode afectar negativamente os seus direitos fundamentais, o equilíbrio entre a sua vida privada e a sua vida profissional, bem como a sua saúde e bem-estar físicos e mentais”
Na vida profissional, quem é o nosso “vizinho”?
O que Francisco nos convida a fazer é olhar para a justiça a partir da perspetiva da dignidade daqueles que estão à beira da estrada e restaurar essa mesma dignidade com critérios de compaixão
Como salvar a festa de Natal da sua empresa
São muitos os departamentos de Recursos Humanos que estão a tentar reproduzir o espírito natalício através de um mero ecrã de computador
“Nem tudo o que é enfrentado pode ser curado, mas nada...
“O propósito das empresas neste momento, e mais do que nunca, terá de ser o de aliviar o sofrimento e aumentar a satisfação servindo as necessidades de todos os stakeholders, incluindo empregados, clientes, comunidades e o ambiente”
O Paradigma do Mundo Convergente
“É essencial ganhar uma nova consciência de que a empresa tem uma finalidade que vai para lá dos resultados financeiros”
Anujath. Ver o mundo das mulheres com outros olhos
“A pandemia não pode ser a razão que justifica uma regressão dos indicadores da igualdade de género no local de trabalho. Porque a igualdade representa a “opção inteligente” para a competitividade e para a captação de negócio”