Velhos são (cada vez mais) os trapos

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As décadas “extra” de vida que temos vindo a ganhar exigem um olhar renovado sobre o que significa envelhecer no século XXI. E, enquanto...

De boas intenções continuam a estar as empresas cheias

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O número assusta e comprova que a estrada para a igualdade entre homens e mulheres está ainda cheia de buracos. Um novo estudo global...

“Educando-se uma mulher, educa-se a nação inteira”

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Ozo Ibeziako foi galardoada com o Prémio Harambee 2019 de Promoção e Igualdade da Mulher Africana e esteve na AESE Business School para falar...

Não deixe a Inteligência Artificial escolher os seus empregados

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Uma académica de Stanford partilha os motivos devido aos quais os algoritmos não são sofisticados o suficiente para tomar este tipo de decisões estratégicas…...

“Faço o meu TPC quando vocês fizerem o vosso”

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Os miúdos andam a fazer greve às aulas. Os miúdos resolveram unir-se para lutar contra a inércia dos mais velhos. Os miúdos andam a...

Jovens vulneráveis são agentes em missão possível

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Criado pela Boehringer Ingelheim, o projecto “Missão Inovar é Possível” desafia jovens que têm um percurso escolar marcado pelo insucesso e desmotivação, da Escola...

Riscos globais num mundo sonâmbulo

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Enfraquecimento das respostas colectivas para fazer face aos problemas globais. Esta é a mais preocupante conclusão do Relatório de Riscos Globais para 2019, divulgado...

Para quando uma Europa social mais forte?

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Várias das propostas da Comissão Europeia (incluindo a nível legislativo) para pôr em prática os 20 direitos e princípios consagrados no Pilar Europeu dos...

Entre a retórica e a prática das políticas de desenvolvimento

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No balanço final do Coerência.pt que, entre outras iniciativas, produziu cinco estudos temáticos que alertam para a emergência de políticas mais coerentes com os...

Trabalho e futuro: uma sociedade sem rede social

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Perante a nova configuração do trabalho que a 4ª Revolução Industrial está a impor, importa atentar na “gestão do risco próprio” pela qual os...

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A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?

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O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano