“Qualquer pessoa pode ser um radar”
O envelhecimento continua a ser um flagelo crescente em Portugal, e particularmente em Lisboa, onde cerca de 85 mil pessoas acima dos 65 anos...
Contributo para a economia verde e inclusiva
Portugal tem um significativo “recurso verde” uma vez que a biodiversidade do país é impar no contexto europeu. Esta realidade não é só relevante...
E se a sua empresa escolher um robot para CEO?
O CEO da Alibaba, Jack Ma, acredita que no futuro “será muito provável que seja um robot a estar na capa da revista Time como o melhor CEO”
Quando a sorte arrasa com a meritocracia
Na fórmula do sucesso, em particular no competitivo mundo dos negócios, o trabalho árduo, a dedicação, a perseverança e o talento assumem-se como as...
À descoberta da assinatura pessoal
Combinando os seminários de desenvolvimento pessoal e profissional, um dos eixos do Programa AconteSER, da ACEGE, com uma plataforma de blended learning, José Manuel...
O poder da cultura na tolerância e coesão social
Estimular “o pensamento crítico”, aumentar o nível de “competência digital e literacia mediática” e desenvolver maior compreensão e capacidade de resposta “à diversidade social,...
Atrasos nos pagamentos: transformar um mau efeito numa boa causa
Em maio deste ano, apenas 18,1% das empresas em Portugal pagavam dentro dos prazos acordados com os fornecedores
As 10 mudanças organizacionais obrigatórias de acordo com a McKinsey
As mudanças que têm assolado o mundo podem representar simultaneamente um desafio e uma janela aberta de oportunidades, dependendo da forma como as organizações as abordam
Que web (não) queremos, 30 anos depois?
Assinalou-se, a 12 de Março último, 30 anos passados sobre a entrega do documento em que Tim Berners-Lee propunha um sistema de gestão de...
A ilusão das multi-tarefas
O mundo de agitação constante em que vivemos força o cérebro a realizar cada vez mais tarefas em simultâneo e no menor tempo possível....
Ambição Moral: a coragem de redefinir “carreiras de sucesso”
O historiador holandês lamenta que as “melhores cabeças” acabem, tantas vezes, a trabalhar para grandes empresas tecnológicas, consultoras ou fundos de investimento, alimentando um sistema que perpetua desigualdades em vez de as resolver
