O Tempo Certo

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Ao pensar no tempo que se avizinha perguntava-me: como o poderei agradecer?

FÉ E LIBERDADE 2019: JOÃO ALBERTO PINTO BASTO

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João Alberto Pinto Basto é o vencedor do Prémio Fé e Liberdade atribuído pelo Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica

Os avanços tecnológicos e o bem comum

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Rolando Medeiros, presidente da UNIAPAC, escreve sobre a crucial importância de dotar as novas tecnologias de ética e analisa a sua relação com os três pilares do bem comum

É possível validar a relação entre colaboradores mais felizes e maior produtividade

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A promoção da felicidade organizacional é uma decisão estratégica que tem de envolver o CEO e uma nova função: Diretor de Pessoas

Liderar para transformar segundo Santo Inácio de Loyola

“Há que ter clareza quanto ao fim, clareza quanto aos meios, clareza quanto à liberdade e clareza quanto ao que, de alguma maneira, se aceita suportar fruto dessa mesma liberdade”

É necessário promover uma “relação simbiótica entre a família e o trabalho”

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O desconhecimento da lei, o medo de represálias e o receio de perder o emprego são alguns dos principais motivos que levam a que...

Competitividade local gera crescimento empresarial

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Valorizar a experiência profissional e a integração dos participantes num “ambiente empresarial dinâmico e aberto à mudança” é o objectivo do Programa Avançado em...

“A finalidade da empresa é criar valor. O lucro é uma pequena parcela desse...

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Em entrevista ao Folha do Domingo, o presidente da ACEGE – Associação Cristã de Empresários e Gestores, que analisa alguns dos principais projectos da associação,...

Actual crescimento económico do País “não é sustentável”

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A maioria (74%) dos inquiridos no Barómetro de Maio da ACEGE discorda da proposta sobre a redução, por parte do Banco de Portugal, das...

“O pior efeito do atraso nos pagamentos é a incerteza na máquina económica”

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A Câmara Municipal de Lisboa foi a mais recente autarquia a aderir ao Compromisso Pagamento Pontual, que reúne já a participação de cerca de...

A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?

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O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano

Rede Sociais

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