O mundo em risco(s)

A única certeza é a de que estes riscos transnacionais tornar-se-ão mais difíceis de gerir à medida que a cooperação global se for desgastando

Policrise ou o que mais irá acontecer?

Estaremos a assistir ao declínio da civilização, ao início de uma nova etapa na evolução humana ou talvez a ambas?

Será o deserto o melhor sítio para viver?

A ciência está una na afirmação: caminhamos para o colapso

Quando as crianças crescem para a realidade

O dia da criança ‘desglobal’

Riscos Globais: as “poli-crises” e o primeiro retrocesso no desenvolvimento humano em décadas

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«A crise do custo de vida assume-se como o maior risco a curto prazo, enquanto o fracasso da mitigação e adaptação ao clima constituem as maiores preocupações a longo prazo»

Com 8 mil milhões de pessoas, é possível não deixar ninguém para trás?

Todas as tendências demográficas vão desaguar ao continuamente avolumado mar das desigualdades

Retrocesso civilizacional e o índice que mede os “países bons”

É cada vez mais contraproducente os líderes nacionais pensarem apenas na sua própria fatia de território, devendo, ao invés, lembrarem-se que fazem parte da equipa que dirige o planeta

Riscos Globais 2022 e os tempos árduos e imprevisíveis que nos esperam

Apenas 16% dos inquiridos sentem-se optimistas quanto às perspectivas futuras para o mundo - versus 61% que se mostram preocupados - e somente 11% acreditam que a recuperação global irá acelerar

O mundo VUCA está obsoleto. Para o caos, nasceu um novo acrónimo: BANI

“Os métodos que temos desenvolvido ao longo dos anos para reconhecer e responder às perturbações comuns parecem cada vez mais dolorosamente inadequados quando o mundo parece estar a desmoronar-se. E é difícil ver o quadro geral quando tudo insiste em colorir fora das linhas”

A erosão da coesão social, quando mais precisamos dela

A crescente fragmentação da sociedade terá consequências graves numa era de riscos económicos, ambientais, geopolíticos e tecnológicos agravados

Governar para quem?

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Deixo o meu apelo não só ao novo governo, não só aos portugueses que preferem olhar para um copo meio cheio, não só aos empresários e gestores cristãos, mas a todos que queiram contribuir

Rede Sociais

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