Pagar a horas é mais que um dever: é chave para crescer e criar...

Pagar a horas deve assentar numa “cultura de responsabilidade muito forte” e numa “ética empresarial robusta e muito bem impregnada nas organizações”

Quando se paga tarde, o custo é de todos

Atrasar pagamentos revela “a fragilidade económica do nosso tecido empresarial e a falta de compromisso em fazer prosperar as empresas, as pessoas e o país”

Do compromisso à acção: caminhos para travar os atrasos nos pagamentos

Incentivos fiscais, processos internos mais ágeis e uma mudança de mentalidade são caminhos que todos identificaram como essenciais para o cumprimento dos prazos de pagamento

Portugal lidera… entre os piores: só 1 em cada 5 empresas paga a horas

“A normalização do adiamento dos pagamentos acaba por perpetuar comportamentos prejudiciais à saúde financeira das empresas e à economia como um todo”

Portugal em alerta: atrasos de pagamento comprometem crescimento económico

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A dependência excessiva dos pagamentos em atraso compromete o investimento, a inovação e, mais preocupante que tudo, a sobrevivência de muitas PME

Atrasos nos pagamentos: o obstáculo silencioso ao crescimento europeu

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“Os pagamentos em atraso são uma verdadeira ‘ferida aberta’ nas finanças das empresas europeias”

Relatório Europeu de Pagamentos: Portugal

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Empresas otimistas, mas cautelosas

Atrasos nos pagamentos: transformar um mau efeito numa boa causa

Em maio deste ano, apenas 18,1% das empresas em Portugal pagavam dentro dos prazos acordados com os fornecedores

ACEGE lança novo ciclo de conferências e discute alterações na directiva de atrasos nos...

A proposta de revisão da actual directiva sugere a redução do prazo máximo de pagamento para as transações comerciais entre empresas e entidades públicas para 30 dias

Quem quer pagar no prazo?

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Metade dos inquiridos no EPR 2024 afirmam que raramente pensam no impacto negativo que o pagamento atrasado das suas contas pode ter sobre um fornecedor

Geração X: presença constante, reconhecimento ausente?

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A exclusão silenciosa dos mais seniores — por via de preconceitos, negligência ou simples desatenção — compromete não apenas a dignidade individual, mas também a inteligência colectiva das organizações

Rede Sociais

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