1507 empresas renovam compromisso de pagar a horas

“A renovação simbólica deste compromisso faz-nos acreditar que da transformação decorrente deste ‘contrato’ é possível alterar a cultura do atraso sistemático nos pagamentos tão enraizada entre os líderes portugueses”

Atrasos nos pagamentos, pandemia e os novos riscos

“Os setores mais expostos aos impactos da pandemia são os que estão a aumentar mais significativamente os dias de atraso nos pagamentos aos seus fornecedores”

Só 3% das grandes empresas pagam a horas

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Pagar a horas podia ser uma espécie de bazuca europeia de efeitos constantes na liquidez das empresas portuguesas. Mas o Estado continua a reter...

Uma economia onde apenas 16% das organizações pagam a horas está “gravemente doente”

“Como podemos motivar um líder a pagar no prazo acordado?”

O impacto dos pagamentos atrasados na economia

Toda a relação empresarial deve assentar no respeito pelos compromissos assumidos. O respeito pelos prazos de pagamento acordados é tão importante como qualquer outro...

Estado volta a atrasar pagamentos a fornecedores

Dívidas regressam a valores de Janeiro 2020

Crise pandémica reforça urgência de pagamento a horas

É essencial, especialmente em situações de crise, reafirmar que pagar a horas é um instrumento central para ajudar a manter a liquidez das empresas e, desta forma, garantir a sua sobrevivência

Os ciclos políticos de governação e os pagamentos pontuais

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Ao nível do Estado verifica-se que a significativa redução dos prazos de pagamento implementada no ciclo político que terminou no 4º trimestre de 2015 se manteve durante a legislatura que agora terminou

Desafio ao novo Governo e aos Líderes empresariais

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Portugal continua a ser um país com uma realidade de prazos e práticas de pagamento muito negativas quer ao nível do Estado quer ao nível das empresas

Cumprir e honrar os compromissos é melhorar a economia

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Assumindo mais uma vez as suas responsabilidades enquanto promotora de associativismo com valor, a AIMMAP foi a primeira associação sectorial a unir-se ao compromisso...

A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?

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O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano

Rede Sociais

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