Cimeira de Davos 2025: poderão os líderes mundiais remendar um mundo fracturado?
As profundas divisões entre nações, empresas e ideologias dificultam a colaboração e a cooperação, colocando em sério risco toda a Humanidade
“Trumpalhada” climática. E agora?
Uma das maiores fraquezas da ação climática atual é a de depender de compromissos voláteis, como os dos Estados Unidos, sob administrações que podem mudar drasticamente de direção de um mandato para outro
Lorenzo Servitje, o homem “que amassou o pão de Deus”
“Nunca hesitámos em aplicar com rigor os princípios do respeito pela pessoa humana, da solidariedade, da subsidiariedade, do bem comum, do valor do trabalho e do amor fraterno. Esse é o segredo do nosso sucesso”
“Global Risks 2025”: um apelo à acção urgente num mundo cada vez mais às...
Os inquiridos estão muito menos optimistas quanto às perspectivas para o mundo a longo prazo do que a curto prazo
Fim da verificação de factos: qual o futuro da verdade na era digital?
A disseminação de notícias falsas ameaça a confiança, a coesão e a democracia, apresentando riscos que vão bem além do domínio digital
Mary Kay, uma das maiores empresárias cristãs do nosso tempo
Mary Kay viveu a sua vida com princípios simples e sólidos que nunca vacilaram. Como cristã comprometida, acreditava no trabalho árduo, na Regra de Ouro e nos valores familiares
Em média, 39% das competências actuais serão obsoletas no período 2025-2030
O pensamento analítico continua a ser a competência mais procurada pelos empregadores, com sete em cada 10 empresas a considerarem-na essencial em 2025
A esperança não engana!
O Papa Francisco exorta-nos a ser peregrinos de esperança
O empresário Quaker que combateu as terríveis condições laborais da era industrial vitoriana
“Somos sensíveis ao lucro sem sermos orientados para o lucro. Ficaremos muito felizes em fazer uma ‘moeda’ honesta, mas não às custas dos nossos funcionários”
O virar de página: 2025 e a multiplicidade de crises que exigem uma acção...
Com o mundo cada vez mais interligado, a necessidade de soluções globais e de cooperação nunca foi tão grande
Não devia ser preciso um apagão
Talvez a próxima revolução não seja tecnológica, mas relacional
