Estamos preparados para partilhar?
“Estamos presos neste planeta. Uns estão em boas casas, o trabalho continua e o salário também. Outros nem por isso. Mas uma coisa é certa: isto só vai acabar bem se todos estivermos bem!”
Como manter a sanidade mental dentro de quatro paredes
Em toda a história da humanidade, as pessoas sempre procuraram a estrutura de grupo como forma de interagir com outros seres humanos, ou seja, é antinatural não o fazer
Guia para gestores em tempos de caos
Hoje temos a certeza que a flexibilidade e a adaptabilidade não são opções, mas necessidades. E aqueles que souberem usar esta crise para se adaptarem, emergirão dela, e muito provavelmente, mais fortes
Construir a esperança na crise
A crise pede-nos rigor, competência, energia, exigência. Mas também paciência, generosidade e confiança. É isso que nos é pedido, é isso que teremos de procurar dar
Porque o medo também é contagioso
“O que faz o coronavírus ser particularmente alarmante é o facto de estar rodeado de incógnitas e, mesmo sabendo-se que, no abstracto, a doença pode ser considerada como ‘ligeira’, a verdade é que tal não ajuda a inibir o medo”
Teletrabalhemos!
Sendo ainda demasiado cedo para se fazer previsões, certo é que, nos próximos tempos, os trabalhadores portugueses terão de aprender a lidar com novas rotinas e, de certa forma, a “redescobrirem-se” enquanto profissionais
Coronavírus e Corporate Governance
“A evolução do surto pandémico, que tão agudas preocupações causa às empresas e à economia em geral, suscita desafios importantes em termos de corporate governance”
Será mesmo necessário um Ethics Office?
A existência generalizada de organizações éticas talvez seja (ainda) uma utopia. Mas cabe a cada um de nós, gestores, trabalhadores, políticos, investigadores, educadores ou cidadãos em geral, reconhecer a sua importância e fazer com que haja um crescente número de organizações (mais) éticas
Jejum, esmola e oração
Não será em nome de uma fraternidade tolerante mas abstracta que partilhamos os nossos bens, o nosso tempo, a nossa vida – mas porque queremos assumir a missão de Jesus
Os perigos de “seguirmos a nossa paixão”
Existe uma enorme diferença entre controlarmos a nossa paixão ou deixar que seja ela a controlar-nos