No reino do pessimismo o mundo está globalmente melhor

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Depois de um ano particularmente cruel, é difícil acreditar que, a nível global, as condições de vida dos sete mil milhões de habitantes do...

“Precisamos de arbitragem e diplomacia criativa”

Perante os muitos e complexos desafios que o mundo enfrenta – do terrorismo, guerras e crises humanitárias à presidência de Trump ou ao recrudescer...

“Trabalhar” a bondade é tão importante como promover a auto-estima

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Podemos estar a educar mal as nossas crianças. Esta não é uma citação mas é uma das principais ideias de um estudo de Harvard,...

Agarrar o tempo que nos escorrega das mãos

Em tempo de ano novo e novas (velhas) resoluções, há que reflectir, e antes que passe a euforia da renovação, no que realmente importa...

“Comprometamo-nos a banir palavras e gestos de violência”

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“Sobretudo nas situações de conflito, façamos da não-violência activa o nosso estilo de vida”. Esta é a Mensagem para o 50º Dia Mundial da...

Empresas têm de se humanizar em 2017

Se o sector empresarial fosse avaliado pela sua prestação em matéria de direitos humanos neste ano prestes a findar, muitas seriam as organizações brindadas...

Investimento social maximiza o impacto dos donativos

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O Natal é a quadra por excelência no que respeita a donativos. Mas as empresas portuguesas são generosas todo o ano, doando valores acima...

UNICEF: setenta anos de pequenas grandes histórias

Em pleno século XXI não deveria ser permitido que uma única criança não tivesse direito a ser, só e somente, uma criança, com todos...

“A pontualidade é uma exigência não só de ética como de economia”

Respeitar os prazos contratualizados no pagamento aos fornecedores no sector público significa contribuir para a “manutenção do emprego e da geração de riqueza”. Mas...

Pagamentos pontuais: Portugal melhor mas ainda entre os piores

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Em 2015, a percentagem de empresas portuguesas que pagaram atempadamente aos seus fornecedores melhorou, face ao ano anterior. Contudo, e apesar da atitude positiva...

Governar para quem?

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Deixo o meu apelo não só ao novo governo, não só aos portugueses que preferem olhar para um copo meio cheio, não só aos empresários e gestores cristãos, mas a todos que queiram contribuir

Rede Sociais

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