O Squid Game, a raspadinha, o Rolhas e o homem que salvou o mundo
Em Portugal também jogamos e muito. Não apostamos em corridas de cavalos, mas investimos com entusiasmo cavalar no euromilhões e nos futebóis. E somos o país da Europa que mais gasta em raspadinhas
Quando dormir é mesmo o melhor remédio
“Todos os estímulos que vamos absorvendo durante o dia precisam de ser arrumados durante a noite, tal como numa biblioteca em que vamos desarrumando livros que (à noite) são arrumados pela bibliotecária”
Quem tem medo de sair para a rua?
Os especialistas são unânimes em afirmar que é natural sentirmo-nos ansiosos e com algum tipo de disfunção social após termos vivido um ano de pandemia global
Um ano depois, quem somos hoje e quem seremos amanhã?
Estamos a correr o risco de nos tornarmos “não-pessoas” numa sociedade que, crescentemente, parece estar a ficar “desumanizada”
2020 em perdas e ganhos, por 20 pessoas como nós
Apesar de muito ter sido, efectivamente, perdido neste ano, é bom saber que se ganharam algumas inesperadas e positivas metamorfoses também
Sozinho em casa ou o lado negro do teletrabalho
De acordo com um estudo que avaliou o impacto do trabalho remoto, a solidão emerge como uma das principais queixas dos trabalhadores, com 94% dos respondentes a apontarem este sentimento como uma consequência negativa para a sua saúde mental
“Fadiga pandémica” está a contagiar europeus
Estima-se que, pelo menos na Europa, cerca de metade da população esteja a padecer de "cansaço pandémico", o que se traduz igualmente na procura de menos informação sobre o vírus, menor preocupação com os riscos e menos disponibilidade para atentar aos comportamentos recomendados
Porque a saúde mental dos líderes é negócio sério
Na ânsia para gerir o melhor possível, os líderes não dão prioridade à sua saúde mental, bem-estar e resiliência, o que conduz mais facilmente a situações de burnout, “fadiga na decisão” e, mais importante ainda, à ausência de vitalidade necessária para enfrentar mais uma maratona que se avizinha
Como viver entre a vontade e o medo de abraçar?
É muito provável que as marcas do isolamento provocadas pela quarentena estejam para ficar e que a forma como nos relacionamos com os outros, em conjunto com muitos hábitos e comportamentos, possa mudar definitivamente
Como manter a sanidade mental dentro de quatro paredes
Em toda a história da humanidade, as pessoas sempre procuraram a estrutura de grupo como forma de interagir com outros seres humanos, ou seja, é antinatural não o fazer