Manuel Clemente: “a esperança é performativa”

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Colher os dados, reflectir sobre os mesmos e avançar com toda a cautela, porque estamos diante de uma ameaça completamente nova, é o caminho que a Igreja pretende seguir, pois “estamos cá para resolver o problema e não para o agravar”

Covid-19 e a década que se segue

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Esta pandemia revelou algumas verdades cruas sobre a escala dos riscos sistémicos que enfrentamos e sobre a ausência de resiliência patente nos nossos modelos operativos actuais

Como viver entre a vontade e o medo de abraçar?

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É muito provável que as marcas do isolamento provocadas pela quarentena estejam para ficar e que a forma como nos relacionamos com os outros, em conjunto com muitos hábitos e comportamentos, possa mudar definitivamente

Estado tem de pagar dívidas aos fornecedores

É essencial, especialmente em situações de crise, reafirmar que pagar a horas é um instrumento central para ajudar a manter a liquidez das empresas e, desta forma, garantir a sobrevivência e a recuperação económica

“O ressurgimento da economia terá que ser num novo paradigma”

“Com este confinamento, todos apreenderemos que é possível e aconselhável viver de maneira mais frugal, menos acelerada, e voltar a pensar e a reflectir verdadeiramente nas grandes questões humanas, sociais, económicas e políticas”

Depois da quarentena, o novo normal

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Quinzena após quinzena foi sendo reposta a quarentena e imposto o estado de emergência, mas do plano de saída pouco se sabe. Países como a Áustria e a Noruega já planearam a saída dos estados de emergência e anunciaram a lógica com que os elaboraram. Portugal já deveria ter feito o mesmo

Socorro, não conseguimos ser super-pais e super-trabalhadores em simultâneo

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A vida não está fácil para ninguém, mas dêem graças aqueles que podem continuar a trabalhar sem terem de se preocupar com as aulas à distância dos filhos, com refeições a horas certas para preparar, com miúdos pequenos para entreter, com banhos para dar, histórias para contar e, sobretudo, com o medo de falhar enquanto pais e profissionais

Quando o suporte colapsa

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“Muitas organizações sociais não têm reservas financeiras que permitam aguentar o impacto de um evento catastrófico. Isso quer dizer que meses de financiamento reduzido atirarão para o desemprego muitas pessoas e ditarão o fim de algumas organizações”

Crise: o que estão as empresas efr a fazer pelos seus colaboradores

“Dar esperança” aos colaboradores é o sentimento que prevalece como prioritário nos planos de muitas empresas

O futuro dos negócios está já a ser reescrito

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Perda de controlo, excesso de incerteza, demasiadas diferenças relativamente às rotinas normais, preocupações sobre a competência face a novas tecnologias e ameaças a planos futuros são alguns dos efeitos que já se fazem sentir nas empresas por causa da pandemia

A sua empresa “paga” um salário emocional aos trabalhadores?

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O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano

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