Trabalho

“Estamos perante uma nova base de referência no local de trabalho, em que o sucesso é definido não só pelo que fazemos, mas também porque o fazemos, como o fazemos e com quem o fazemos”

O pensamento analítico continua a ser a competência mais procurada pelos empregadores, com sete em cada 10 empresas a considerarem-na essencial em 2025

O baixo envolvimento dos trabalhadores tem consequências directas na produtividade organizacional e pode custar à economia global cerca de 8,9 mil milhões de dólares por ano

A IA não deve ser vista apenas como uma ameaça aos empregos, mas como uma oportunidade para reimaginar o mercado de trabalho e colmatar as lacunas de competências

Com a Amazon a anunciar o regresso obrigatório ao escritório cinco dias por semana a partir de 2025, a maioria dos observadores considera esta medida forçada como desnecessária, desactualizada e desfasada da forma como o trabalho deve ser feito na actualidade

Uma das revelações mais significativas do estudo de Bloom e que é, em simultâneo, uma das maiores preocupações dos empregadores, é o facto de o trabalho híbrido não ter um impacto negativo na produtividade

De acordo com estimativas da Gallup, os baixos níveis de empenho dos trabalhadores custam à economia mundial 8,9 biliões de dólares, ou seja, 9% do PIB mundial

(…) Os portugueses lideram na preferência pelo trabalho híbrido (53%), encabeçando uma lista de 11 países a nível global, enquanto a média se situa nos 44%

A obsessão empresarial pela IA generativa tem sido particularmente intensa, com a forma como as pessoas trabalham a sofrer transformações radicais

Os empregos digitais globais, que podem ser realizados a partir de qualquer lugar, podem resolver a escassez de competências e de mão-de-obra, bem como as questões de subemprego para países e empregadores