“Receio que o trabalho híbrido conduza a mais comportamento antiéticos”
Todos os tipos de pesquisa que fiz reiteram que a cultura de uma organização explica em grande parte o comportamento antiético e ético de gestores e trabalhadores
Tempo de incerteza – um olhar sobre o Setor de Economia Social
“Caberá a cada um e cada uma, dentro do setor, o desafio de encarar a realidade: voltar à normalidade não é voltar ao que éramos. As instituições não voltarão a funcionar da mesma forma. Terão de se repensar. Com ânimo, sem saudosismo, com realismo e determinação”
Retaliação: narrativas que fazem a diferença
“A retaliação foi, e continua a ser, uma fonte de preocupação, a nível global, mesmo em organizações com sistemas eficientes de gestão e reporte do desempenho ético”
Porque é que (não) precisamos de um “novo contrato social”…
“O mundo não muda, e as nossas organizações não mudam, se antes as pessoas não mudarem, a começar por nós próprios”
Será mesmo necessário um Ethics Office?
A existência generalizada de organizações éticas talvez seja (ainda) uma utopia. Mas cabe a cada um de nós, gestores, trabalhadores, políticos, investigadores, educadores ou cidadãos em geral, reconhecer a sua importância e fazer com que haja um crescente número de organizações (mais) éticas
O Mundial do Qatar e os patrocinadores: “influenciar para o bem” ou “sportwashing”?
Dados da GlobalData estimam que os acordos de patrocínio irão gerar 1,1 mil milhões de dólares para a FIFA este ano
A razão de ser da empresa na era do capitalismo defeituoso (II)
É urgente um novo modelo de empresa para o século XXI, o qual se afaste da preocupação com o lucro e se aproxime da promoção dos propósitos corporativos
ChatGPT – anjo ou demónio? Ou um pouco de cada?
Uma boa ideia é (muito) mais valiosa que um saco de dinheiro
Os desafios e oportunidades éticas da Inteligência Artificial
«A experiência do conhecimento é alheia a um mecanismo de Inteligência Artificial»
Tempo(s) de Abraços
«Estou agora mais consciente da inadiável necessidade do(s) tempo(s) de abraços, em qualquer tempo, mas sobretudo consciente da ‘força do tempo dos abraços’»
