O impacto decisivo da formação na cultura ética

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“Não há competência profissional sem qualidade moral!”

Do capitalismo errante ao capitalismo consciente e ético

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Capitalismo ético e consciente é possível

A batalha para a confiança será travada no campo do comportamento ético

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A análise identificou que a confiança é construída de acordo com dois factores por excelência: a competência e o comportamento ético. E uma avaliação mais profunda demonstrou que, nos dias de hoje, nenhuma instituição é considerada como simultaneamente competente e ética

Duas maneiras de se ser socialmente responsável

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“Observo muita responsabilidade social da empresa do segundo tipo, a “exigida” e, parece-me, menos do primeiro, a virtuosa”

Quer participar num estudo sobre “Ética e o trabalho híbrido”?

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A participação de cada um, pela partilha de narrativas, é uma janela para a vivência ética do trabalho híbrido e para a identificação de questões éticas

O valor da diversidade geracional, a partir de diferentes setores

A promoção da intergeracionalidade é uma iniciativa transversal, reconhecida como um catalisador da inovação

Decidir eticamente em contexto de incerteza: duvidar e reflectir

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Parece-me importante explicar que embora haja uma diferença importante entre a ciência moral e a sabedoria moral, um líder ético deve ter ambas

“Donos da ética” nas empresas tecnológicas vivem em tensão permanente

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O desafio principal para estes donos da ética reside no facto de terem de se posicionar numa batalha em que, por um lado, é necessário terem atenção às pressões externas para responderem às crises éticas e, por outro e em simultâneo, terem de responder à lógica interna das suas empresas e indústria

Ética: mais do que uma nota de pé de página

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“No centro da ética figura o princípio de fazer o bem. E evitar agir erradamente é a consequência deste princípio básico. Assim, o que é realmente importante é fazer o bem e não evitar fazer o mal”

Quer ganhar o mesmo que um CEO? Basta trabalhar mil anos

Os executivos de topo ganham desmesuradamente devido ao poder que conseguem imprimir nos conselhos de administração e não porque são mais produtivos, por terem talentos especiais ou por terem mais graus académicos, garante o Economic Policy Institute