“É em 2015 que o mundo muda”

Se os países ricos “têm uma responsabilidade histórica, as economias emergentes têm uma responsabilidade presente e futura”. É com esta convicção que se pode...

A crise como oportunidade para a sustentabilidade

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A crise económica e financeira só poderá ser vencida por novas políticas públicas nacionais e internacionais que assegurem o combate à maior de todas...

É tempo de acção!

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Vivendo todos tempos de enormes indefinições, também é verdade que é na incerteza que devemos ser mais rigorosos e inventivos nas nossas análises e...

Quem quer dominar a Internet?

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É no Dubai que a International Communications Union, um organismo agora pertencente às Nações Unidas, está a discutir, à porta fechada, o futuro da...

O “bright side” da nova economia

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Funcionar como motor de arranque para um movimento de mobilização socioprofissional que, a médio prazo, agilize uma plataforma de interacção entre profissionais, empresas e...

Casa de ferreiro, espeto de pau…

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Distinguida de forma inédita com prémio europeu “Civil Society Prize” pelos seus projectos de empregabilidade social, a Associação que desperta consciências vê confirmada na...

O contágio dos comportamentos não éticos

Neste artigo, adaptado da Stanford Social Innovation Review, Susan Liautaud, especialista em ética e professora na Universidade de Stanford, toma como mote o famoso...

Certinho ou irreverente?

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Cinco anos depois de ser idealizado como um projecto editorial para preencher uma lacuna na análise das questões da Ética e da Responsabilidade Social...

Retrato de um potencial desperdiçado

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Na cadeia de valor da inovação, Portugal tem um perfil ‘desperdiçador’ que revela falta de capacidade para transformar o seu potencial em resultados concretos...

“É possível melhorar a capacidade de liderança de qualquer pessoa”

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Recentemente lançado, o livro “A Arte de Gerir Pessoas”,de Fernando Neves de Almeida, presidente em Portugal da Boyden-Global Executive Search, versa sobre o talvez...

O futuro e o trabalho digital global

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Os empregos digitais globais, que podem ser realizados a partir de qualquer lugar, podem resolver a escassez de competências e de mão-de-obra, bem como as questões de subemprego para países e empregadores

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